Gandalf o cinzento senta-se num degrau de pedra das íngremes escadarias das minas de Moria – o incrível mundo subterrâneo construído pelos anões- Enquanto fuma o seu cachimbo, tenta recordar qual o caminho a seguir. Frodo se aproxima e os dois dão início a uma conversação; Frodo diz ao mago que seu tio Bilbo deveria ter matado a criatura Gollun quando teve oportunidade, ao que o mago contesta falando que o pequeno hobbit não deveria ter pressa em julgar as pessoas e condená-las a morte. Gollun deveria ter uma função -para o bem ou para o mal- naquela contenda.“Nem os mais sábios conseguem enxergar tudo, Frodo!” O pequenino ainda contrariado reclama ao mago o tamanho do fardo que carrega, Frodo gostaria que nada daquilo estivesse acontecendo, ao que Gandalf responde que muitos acontecimentos estão fora do nosso controle e que talvez o Anel estivesse designado a ele.“O mais importante é saber o que fazer com o tempo que nos foi dado, Frodo!” Gandalf levanta-se, descobriu o caminho a seguir não pela memória e sim pela intuição.“Quando tiver dúvidas siga sempre o seu nariz, Meriadoc!”
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