Um tanto de sonho revela a fragilidade
do controle sobre os dias que me foram
ofertados...
Me sujeito a vontade dos fios tecidos
por suas mãos caprichosas... Já não sou
mais o humano indeciso, escondido da vida,
agora sou quem mais me faço por viver de
bom grado aquilo que me foi concedido
Retribuo o sorriso das fiandeiras- debruçado
sobre o penhasco de meus medos- como quem
reverencia a força de um amor intenso, porque
"pequena é a parte da vida que vivemos, pois
todo o resto não é vida, mas somente tempo!"
Um comentário:
Goste muito de seu poema. Entrei em seu blog por acaso, quando procurava uma imagem sobre fiandeiras, pois estou fazendo um curso EAD sobre a literatura feminina. Parabéns!
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